Alimento X Sentimento
Bom, não tem como falarmos de corpo, peso, autoestima, etc. sem falarmos nas emoções, razões, motivos, ações e reações.
Desde que nascemos, o nosso cérebro começa a trabalhar nosso “sistema de defesa psicológico” (não sei se é correto dizer isso). Então ele cria algumas “armadilhas”.
Por exemplo:
Quando com fome, a criança chora e logo ganha leite materno ou outro alimento. O ato de mamar, principalmente no peito, para a criança, nada mais é do que um laço de afetividade entre mãe e filho. Assim, de maneira inconsciente, associamos o alimento a afetividade, sentimentos e humores desde pequenos. Por isso é muito comum (como no meu caso) “comermos emoções”: comemos se estamos felizes, se estamos tristes, porque o dia foi estressado, porque temos que comemorar (já viram alguma comemoração seja de um novo emprego, aniversario, festas sem comida?), e raramente comemos porque estamos com fome.